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Disaster Recovery na prática: 

Como reduzir o impacto de falhas críticas em ambientes híbridos

 

Com a migração de infraestrutura para modelos híbridos — que combinam nuvem pública, privada e ambientes on-premise —, as empresas conquistaram escalabilidade e flexibilidade, mas também aumentaram sua exposição a falhas em múltiplas camadas. Segundo relatório da Auvik Networks, 63% dos tomadores de decisão de TI preveem que, nos próximos 18 meses, a maior parte dos seus processos estarão em nuvem. Já mais da metade das empresas opera hoje em arquiteturas híbridas. Nesse cenário, um plano de Disaster Recovery (DR) bem estruturado se torna essencial para garantir a continuidade do negócio. Esse plano deve ir além do backup tradicional, envolvendo estratégia, visibilidade e tecnologia para responder rapidamente a incidentes que podem ocorrer em aplicações, redes, servidores físicos ou ambientes em nuvem.

 

Para ambientes híbridos, o planejamento de DR precisa estar alinhado a RTO (Recovery Time Objective) e RPO (Recovery Point Objective) realistas, compatíveis com a criticidade de cada sistema. A MD adota uma abordagem completa e estratégica de proteção de dados baseada na metodologia 3-2-1-1-1 — com três cópias dos dados, em duas mídias diferentes, uma cópia off-site, uma imutável e, diferencial exclusivo da MD, um time dedicado à gestão. Essa prática, hoje é referência em resiliência e recomendada pelo Gartner, também é adotada por líderes de mercado como a Veeam. O objetivo é mitigar riscos cibernéticos, como o ransomware, que já impactou 85% das empresas em 2023, criptografando inclusive backups — segundo dados da própria Veeam.

Com a migração de infraestrutura para modelos híbridos — que combinam nuvem pública, privada e ambientes on-premise —, as empresas conquistaram escalabilidade e flexibilidade, mas também aumentaram sua exposição a falhas em múltiplas camadas. Segundo relatório da Auvik Networks, 63% dos tomadores de decisão de TI preveem que, nos próximos 18 meses, a maior parte dos seus processos estarão em nuvem. Já mais da metade das empresas opera hoje em arquiteturas híbridas. Nesse cenário, um plano de Disaster Recovery (DR) bem estruturado se torna essencial para garantir a continuidade do negócio. Esse plano deve ir além do backup tradicional, envolvendo estratégia, visibilidade e tecnologia para responder rapidamente a incidentes que podem ocorrer em aplicações, redes, servidores físicos ou ambientes em nuvem.

 

Para ambientes híbridos, o planejamento de DR precisa estar alinhado a RTO (Recovery Time Objective) e RPO (Recovery Point Objective) realistas, compatíveis com a criticidade de cada sistema. A MD adota uma abordagem completa e estratégica de proteção de dados baseada na metodologia 3-2-1-1-1 — com três cópias dos dados, em duas mídias diferentes, uma cópia off-site, uma imutável e, diferencial exclusivo da MD, um time dedicado à gestão. Essa prática, hoje é referência em resiliência e recomendada pelo Gartner, também é adotada por líderes de mercado como a Veeam. O objetivo é mitigar riscos cibernéticos, como o ransomware, que já impactou 85% das empresas em 2023, criptografando inclusive backups — segundo dados da própria Veeam.